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Os métodos mais frequentemente utilizados para a deteção do formaldeído são métodos espetrofotométricos, com uma sensibilidade de 0,01-0,03mg/m3. No entanto, também podem ser utilizados métodos colorimétricos, fluorimétricos, cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), cromatografia gasosa (GC) ou deteção por radiação infravermelha. Aquele que apresenta maior sensibilidade é a HPLC, que apresenta um limite de deteção menor ou igual a 2µg/m3 (IARC 2006).

Embora a monitorização da exposição biológica ao formaldeído não seja muito comum, é possível fazer a sua deteção em matrizes biológicas como o sangue e urina. No caso do sangue pode fazer-se a deteção do formaldeído por cromatografia de gasosa-espetrofotometria de massa (GC-MS) após derivação a pentafluorfenilhidrazona (d'A. Heck et al. 1982; d’A. Hecket al.1985); também o ácido fórmico ou formato produzido pode ser doseado quer no sangue, quer na urina (Baumann and Angerer 1979).

DETEÇÃO ANALÍTICA

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